Foi em 1992, no icónico Castelo de S. Jorge, em Lisboa, que nasceu o concurso que viria a tornar-se a maior celebração da Comunicação e Artes Gráficas em Portugal: os PAPIES. Desde então, a missão tem sido clara: reconhecer e premiar os melhores projetos gráficos feitos no país, destacando a excelência, a inovação e a criatividade que definem o setor.
Ao longo dos anos, os PAPIES cresceram, acompanhando a evolução da indústria. Hoje, o concurso está aberto a profissionais independentes, empresas e marcas, nas áreas do design, publicidade, marketing, impressão, acabamentos e comunicação. Os clientes finais também são bem-vindos. Afinal, a força de um projeto está na colaboração.
A submissão pode ser feita individualmente ou em grupo, por qualquer um dos intervenientes ou em parceria. Sabemos que, num projeto gráfico, há muitas mãos e mentes envolvidas, por isso, a distinção vai para o projeto como um todo, e o diploma de mérito é entregue à entidade que o inscreve. A participação é gratuita, sendo apenas necessário cumprir o regulamento.
A avaliação dos projetos está nas mãos de um júri independente, formado por especialistas convidados e sempre revelados em tempo oportuno. Estes profissionais, alheios à organização e aos patrocinadores, colaboram de forma voluntária, oferecendo o seu conhecimento e experiência para garantir decisões justas e rigorosas.
Cada candidatura é valorizada pela sua criatividade, execução e impacto, com base nos critérios de cada categoria. Após análise detalhada, o júri escolhe os finalistas e atribui os Grandes Prémios e Menções Honrosas.
Os PAPIES contam com parceiros estratégicos, que partilham a missão de destacar o que de melhor se faz nas artes gráficas, tanto no continente como nas regiões autónomas. Esses parceiros entregam os prémios nas categorias que apadrinham, mas, tal como o público, só conhecem os vencedores na noite da Gala. É esse segredo bem guardado que faz da cerimónia final uma noite inesquecível, cheia de emoção, reconhecimento e inspiração.